Aviões operacionais para combate a fogos
Desde a última sexta-feira, nos aeródromos da região
São quatro as aeronaves preparadas para o combate aos fogos na região, na primeira fase da época de incêndios, a Bravo
Os quatro aviões ligeiros de combate a incêndios florestais, alugados pelo Estado, previstos para a região na Fase Bravo, estão operacionais desde a última sexta-feira, confirmou ao Diário XXI Rui Esteves, comandante do Centro Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Castelo Branco. A sua chegada estava prevista para 15 de Maio, mas atrasos na contratualização fez com que chegassem ao terreno duas semanas depois.
Tratam-se de quatro aerotanques ligeiros Dromader, com capacidade para dois mil e 200 litros de água. Dois ficam instalados no Centro de Meios Aéreos (CMA) da Covilhã e os outros dois no CMA de Proença-a-Nova. Neste último local, está bem instalado um helicóptero com capacidade para 800 litros de água, refere o comandante do CDOS. “Todo o dispositivo que estava planeado está no terreno e pronto para entrar em acção”, assegura Rui Esteves.
Para além dos meios aéreos disponibilizados pelo Governo, no distrito de Castelo Branco estão em alerta outros 14 pertencentes à associação de empresas do sector papeleiro e de celulose AFOCELCA, criada para proteger o património próprio em caso de incêndios florestais.
CONDIÇÕES ATMOSFÉRICAS “TÊM AJUDADO”
De acordo com a avaliação, até ao início da tarde de ontem, a região “tem passado por momentos mais ou menos tranquilos”. Rui Esteves explica que “as condições atmosféricas têm ajudado, pois são desfavoráveis à deflagração de incêndios florestais”. “É algo que nos agrada, ao contrário do que aconteceu, por exemplo, no mesmo período do ano passado, em que já havia algumas ocorrências”, acrescentou.
Fonte: Diario XXI
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quarta-feira, 6 de junho de 2007
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