Hoje vai ter lugar no Centro de Meios Aéreos da Lousã, sede da 1ª Companhia dos GIPS da GNR situada no aeródromo Municipal da Lousã, Aeródromo Comandante José Varela a comemoração do 1º aniversario da força GIPS no Centro de Meios Aéreos da Lousã. A entrada é possível mediante convite do Grupo de Intervenção Protecção e Socorro da 1ª CIPS no C.M.A. da Lousã. No caso de ter interesse em estar presente pedimos a todos os interessados que contactem até ás 14 horas de dia 7 de Junho de 2007 para o Comandante dos GIPS da G.N.R. do C.M.A. Lousã.
Uma Floresta Unida com um Futuro Verde
GIPS da GNR 3º Pilar de apoio do F.U.
quinta-feira, 7 de junho de 2007
quarta-feira, 6 de junho de 2007
Visite o Projecto Floresta Unida e a DGRF
Aviões operacionais para combate a fogos
Desde a última sexta-feira, nos aeródromos da região
São quatro as aeronaves preparadas para o combate aos fogos na região, na primeira fase da época de incêndios, a Bravo
Os quatro aviões ligeiros de combate a incêndios florestais, alugados pelo Estado, previstos para a região na Fase Bravo, estão operacionais desde a última sexta-feira, confirmou ao Diário XXI Rui Esteves, comandante do Centro Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Castelo Branco. A sua chegada estava prevista para 15 de Maio, mas atrasos na contratualização fez com que chegassem ao terreno duas semanas depois.
Tratam-se de quatro aerotanques ligeiros Dromader, com capacidade para dois mil e 200 litros de água. Dois ficam instalados no Centro de Meios Aéreos (CMA) da Covilhã e os outros dois no CMA de Proença-a-Nova. Neste último local, está bem instalado um helicóptero com capacidade para 800 litros de água, refere o comandante do CDOS. “Todo o dispositivo que estava planeado está no terreno e pronto para entrar em acção”, assegura Rui Esteves.
Para além dos meios aéreos disponibilizados pelo Governo, no distrito de Castelo Branco estão em alerta outros 14 pertencentes à associação de empresas do sector papeleiro e de celulose AFOCELCA, criada para proteger o património próprio em caso de incêndios florestais.
CONDIÇÕES ATMOSFÉRICAS “TÊM AJUDADO”
De acordo com a avaliação, até ao início da tarde de ontem, a região “tem passado por momentos mais ou menos tranquilos”. Rui Esteves explica que “as condições atmosféricas têm ajudado, pois são desfavoráveis à deflagração de incêndios florestais”. “É algo que nos agrada, ao contrário do que aconteceu, por exemplo, no mesmo período do ano passado, em que já havia algumas ocorrências”, acrescentou.
Fonte: Diario XXI
Desde a última sexta-feira, nos aeródromos da região
São quatro as aeronaves preparadas para o combate aos fogos na região, na primeira fase da época de incêndios, a Bravo
Os quatro aviões ligeiros de combate a incêndios florestais, alugados pelo Estado, previstos para a região na Fase Bravo, estão operacionais desde a última sexta-feira, confirmou ao Diário XXI Rui Esteves, comandante do Centro Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Castelo Branco. A sua chegada estava prevista para 15 de Maio, mas atrasos na contratualização fez com que chegassem ao terreno duas semanas depois.
Tratam-se de quatro aerotanques ligeiros Dromader, com capacidade para dois mil e 200 litros de água. Dois ficam instalados no Centro de Meios Aéreos (CMA) da Covilhã e os outros dois no CMA de Proença-a-Nova. Neste último local, está bem instalado um helicóptero com capacidade para 800 litros de água, refere o comandante do CDOS. “Todo o dispositivo que estava planeado está no terreno e pronto para entrar em acção”, assegura Rui Esteves.
Para além dos meios aéreos disponibilizados pelo Governo, no distrito de Castelo Branco estão em alerta outros 14 pertencentes à associação de empresas do sector papeleiro e de celulose AFOCELCA, criada para proteger o património próprio em caso de incêndios florestais.
CONDIÇÕES ATMOSFÉRICAS “TÊM AJUDADO”
De acordo com a avaliação, até ao início da tarde de ontem, a região “tem passado por momentos mais ou menos tranquilos”. Rui Esteves explica que “as condições atmosféricas têm ajudado, pois são desfavoráveis à deflagração de incêndios florestais”. “É algo que nos agrada, ao contrário do que aconteceu, por exemplo, no mesmo período do ano passado, em que já havia algumas ocorrências”, acrescentou.
Fonte: Diario XXI
segunda-feira, 4 de junho de 2007
Projecto Floresta Unida ,todas as 6ª feiras,9h30m na Radio Lousã em 95.3 FM
Centro de Meios Aéreos da Lousã - GIPS da GNR
Hoje foi emitido o primeiro alerta de incêndios florestais para as equipas de primeira intervenção do Grupo de Intervenção Protecção e Socorro da G.N.R. Esta brigadas em quetão pertencem á 1.ª Companhia GIPS sediada no C.M.A. Lousã , sede da 1ª CIPS. Após o alerta no C.M.A. o helicoptero não demorou mais de 3 minutos a descolar e a missão demorou 8 minutos. Parabéns para estas brigadas que prestam um fabuloso trabalho ao país.
domingo, 3 de junho de 2007
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O ministro da Administração Interna, Rui Pereira, realçou hoje, em entrevista à Antena 1, que existe uma "planificação antecipada" para o combate aos fogos e disse sentir-se bem a propósito da polémica saída do Tribunal Constitucional para o Governo.
"Pela primeira vez, e graças a um esforço que foi desenvolvido desde 2005, este ano há uma planificação antecipada para combater os fogos" florestais e agrícolas, afirmou Rui Pereira, que ocupa o cargo desde 15 de Maio, em substituição de António Costa, que deixou o Governo para se candidatar a presidente da câmara de Lisboa no âmbito das eleições municipais intercalares. Na sua primeira grande entrevista como ministro da Administração Interna, Rui Pereira explicou que "essa planificação passou pela contratação plurianual de vários meios aéreos ao longo do ano"."Neste momento, dispomos de 40 meios aéreos já contratados, que vão chegar ao longo do Verão, e teremos no mínimo mais dez", acrescentou."Pela primeira vez estamos a desenvolver esforços para comprar meios aéreos e não depender exclusivamente de terceiros", disse também o governante.Os incêndios florestais consumiram em 2006 cerca de 80 mil hectares, uma área equivalente a um terço do distrito do Porto. Ministro frisa que saída do TC foi legalPara ser ministro da Administração Interna, o penalista e catedrático Rui Pereira abandonou as funções de juiz do Tribunal Constitucional (TC) ao fim de apenas dois meses no cargo, o que gerou críticas dos partidos da oposição. A esse propósito, Rui Pereira observou que a sua decisão de deixar o Tribunal Constitucional foi legal, acrescentando que se sente bem, considerando que enquanto esteve no TC despachou "todos os processos que tinha" sob sua responsabilidade. "Não pude recusar o desafio do primeiro-ministro, porque pessoalmente achei que era mais necessário no Governo", justificou, acrescentando que disse ter aceite o cargo de ministro da Administração Interna "com sacrifício pessoal"."Não fiquei a ganhar em domínio nenhum, pois o meu cargo pode cessar a qualquer momento e fui ganhar uma remuneração inferior", concluiu.
"Pela primeira vez, e graças a um esforço que foi desenvolvido desde 2005, este ano há uma planificação antecipada para combater os fogos" florestais e agrícolas, afirmou Rui Pereira, que ocupa o cargo desde 15 de Maio, em substituição de António Costa, que deixou o Governo para se candidatar a presidente da câmara de Lisboa no âmbito das eleições municipais intercalares. Na sua primeira grande entrevista como ministro da Administração Interna, Rui Pereira explicou que "essa planificação passou pela contratação plurianual de vários meios aéreos ao longo do ano"."Neste momento, dispomos de 40 meios aéreos já contratados, que vão chegar ao longo do Verão, e teremos no mínimo mais dez", acrescentou."Pela primeira vez estamos a desenvolver esforços para comprar meios aéreos e não depender exclusivamente de terceiros", disse também o governante.Os incêndios florestais consumiram em 2006 cerca de 80 mil hectares, uma área equivalente a um terço do distrito do Porto. Ministro frisa que saída do TC foi legalPara ser ministro da Administração Interna, o penalista e catedrático Rui Pereira abandonou as funções de juiz do Tribunal Constitucional (TC) ao fim de apenas dois meses no cargo, o que gerou críticas dos partidos da oposição. A esse propósito, Rui Pereira observou que a sua decisão de deixar o Tribunal Constitucional foi legal, acrescentando que se sente bem, considerando que enquanto esteve no TC despachou "todos os processos que tinha" sob sua responsabilidade. "Não pude recusar o desafio do primeiro-ministro, porque pessoalmente achei que era mais necessário no Governo", justificou, acrescentando que disse ter aceite o cargo de ministro da Administração Interna "com sacrifício pessoal"."Não fiquei a ganhar em domínio nenhum, pois o meu cargo pode cessar a qualquer momento e fui ganhar uma remuneração inferior", concluiu.
sábado, 2 de junho de 2007
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O dia de hoje foi um dia calmo no C.M.A. da Lousã apenas com o trabalho operacional de rotina necessario para manutenção de uma infraestrutura como esta. As equipas dos GIPS sairam em patrulha e estiveram a fazer fiscalização durante todo o dia, acção esta que se repete todos os dias. Amanhã vamos ver com será.
sexta-feira, 1 de junho de 2007
Em caso de Incêndio ligue o 112
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